Materiais:
Enviada em: 11/08/2018

Reflexos de uma saúde pública deficiente  A taxa de mortalidade infantil é calculada por quantas crianças morrem a cada mil que vivem. O Brasil já vinha lidando há muito tempo com a alta dessa taxa, já que ela representa um grande problema social do século XXI. A morte de crianças está atrelada ao déficit da saúde pública brasileira e a falta de acompanhamento da gravidez no pré-natal.  Em 2016 o Brasil viu a taxa de mortalidade infantil crescer 5% após 26 anos. O aumento desse percentual se deve, principalmente à falta de estrutura na saúde pública durante o pré-natal das gestantes. A ausência de profissionais, exames e procedimentos para cuidar dos bebês na rede pública de saúde resulta na falta de preparo, tanto dos pais quanto dos hospitais, ao tratar crianças que precisem de cuidados especiais, muitas vezes piorando o problema, algumas vezes, causando a morte do bebê.  Outra dificuldade com reflexo negativo na taxa, é a falta de vacinação nas crianças. Com a rápida disseminação de doenças e a falta de um sistema imunológico completo, muitas crianças contraem doenças graves. Muitas dessas doenças poderiam ser evitadas caso vacinas cheguem em todos os lugares do país de forma efetiva.   Devido aos fatos citados, a taxa de mortalidade cresce pela falta de investimento na saúde. Para resolver um dos problemas, o Ministério da Saúde deve implementar exames mais eficazes e médicos preparados para atender às necessidades, para isso, deve-se investir muito mais dinheiro no Sistema Único de Saúde. Para aumentar a vacinação, é necessário campanhas mais abrangentes e médicos que possam ir até as casas, onde a taxa é menor, para lhes dar as vacinas, tudo pela rede pública.