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Enviada em: 12/08/2018

O Brasil é um país de privilégios, somente quem possui dinheiro pode usufruir das melhores coisas. Na saúde pública não é diferente, a mortalidade infantil atinge, sobretudo, os mais vulneráveis e segundo o Ministério da Saúde, houve um aumento de 5% em relação a 2015. Dessarte, essas mortes se deve a falta de investimento na saúde   e a má gestão do dinheiro público.        Infelizmente, há uma parede invisível que segrega os pobres dos ricos. Prova disso  é a falta de acesso a saúde de qualidade que as pessoas pobres não tem e devido a isso milhares de crianças são mortas no Brasil como afirma a Organização Mundial de Saúde (OMS) que, em 2016, foi registrada 36.350 mortes sendo 11.090 delas no estado de São Paulo. Isso se deve a corte de gastos da saúde pública pelo governo e também os casos de corrupção que é problema histórico deixando de investir em necessidades como a saúde pública para o auto benefício de políticos.       Nesse viés, ao contrário de Cuba que morre 4 recem nascido a cada mil habitantes vivos, no Brasil esses dados chega a quase 15 para cada mil e é por isso e outro fatores que a saúde é uma das prioridades. Outrossim, os hospitais das cidades do interior, na maioria dos casos não tem estrutura ou profissionais capacitados para atender crianças ou efetuar o parto. Ou seja, isso vai contra a constituição de 1988 que tipifica a saúde como uma dos princípios existenciais ao ser humano demonstrando que as leis não se concretiza como deveria.  Seguindo esse pensamento, portanto, para que os índices de mortalidades infantil diminua é necessário que o Governo  através do Ministério da saúde faça um investimento a curto e longo prazo na saúde em investimento em pré-natal e qualificação de profissionais para a tender essa classe. Além disso, é preciso que os municípios busque, através dos agentes de saúde, combater doenças e dá uma atenção especial as áreas de maior risco afim de evitar a contaminação e a morte prematura de jovens.