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Enviada em: 12/08/2018

No ano de 2016, no Brasil, houve aumento da mortalidade infantil concomitantemente na diminuição do número de vacinações no país. Diante dessa conjuntura, fica clara a diminuição dos investimentos do Governo Federal em campanhas de vacinação e na disponibilização de tratamentos pré-natal. Essas medidas diminuiriam a mortalidade infantil, o investimento precário do poder público nessas áreas causa entraves sociais.           Decerto, com a diminuição das vacinações no país, reaparecem os casos de doenças que tinham sido erradicadas, criando uma nova preocupação para os órgãos governamentais. Esse contexto de aumento no número de casos de doenças que haviam sido erradicadas aumenta os casos de mortalidade infantil. Esse contexto aponta para a necessidade da aplicação de campanhas de vacinação, principalmente em regiões remotas do país, com intuito de diminuir a mortalidade infantil.      Outro tratamento altamente importante para a diminuição da mortalidade infantil é pré-natal que, muitas vezes, é de difícil acesso às camadas mais pobres da população. Essa difícil acessibilidade ao pré-natal é causada pela precariedade do Sistema Único de Saúde que tem uma má gestão de recursos e não consegue englobar todas as mães que buscam acompanhamento, buscando a saúde do recém-nascido.          Logo, faz-se necessário que o Governo Federal invista em campanhas de vacinação nas regiões remotas do país com propagandas e conscientização da população. Além disso, é função do poder público investir na melhoria do atendimento pré-natal a partir de acompanhamentos de médicos profissionalizados no Sistema Único de Saúde, melhorando a condição do bebê ao nascer. A partir da aplicação concomitante dessas propostas ocorrerá a diminuição da taxa de mortalidade infantil no país e consequente melhoria geral da nação.