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Enviada em: 13/08/2018

Segundo o IBGE, os números da mortalidade infantil cresceram depois de anos em declínio. Este crescimento deixa claro como o amparo as gestantes e a situação da saúde publica tem andado, e infelizmente muito mal, o que torna a fase da gravidez muito difícil para aquelas pessoas que não tem condições financeiras de pagar pelo serviço particular.  Em todo o mundo, o número de mortes de crianças ate o primeiro ano de vida é muito preocupante, principalmente em lugares menos desenvolvidos, como a África. No Brasil, em locais mais pobres, é de grande dor de cabeça questões como o SUS , afinal, é o único atendimento médico que as grávidas podem ter, no entanto, isso não funciona como deveria. Os postos de saúde que diariamente avisam que o médico esta em falta, tem feito com que consultas básicas para quem espera um bebe sejam adiadas, há ainda mães que enfrentam enormes filas iniciadas na madrugada, sem nem ao menos saber se vão ser atendidas, o que consequentemente gera meses sem saber como esta ocorrendo a gestação ou como vai a saúde do filho.   Por outro lado, muitas mulheres que engravidam ainda na adolescência sofrem com o desamparo da família, porque muitas vezes os pais não aceitam a situação, somado a isso, a falta de informação por não terem quem ajude faz com que cometam erros durante a espera pelo parto,o que tem como consequência , meninas que aos seis meses fizeram somente um ultrassom, ou ate mesmo nenhum. Como resultado, esta realidade contribui para que muitos bebs não resistam por problemas que poderia ter sido diagnosticado ainda no útero e até mesmo evitado.  Desse modo, portanto, é necessário que o Ministério da saúde e secretaria da saúde de cada cidade,façam uma maior vigilância dos hospitais, postos e upas, por meio de visitas semanais feitas em dias variados e se necessário aumentar o número de obstetras e ginecologistas para que seja feito um maior numero de atendimento ,de maior qualidade,disponibilizando atendimento psicológico gerando assim um apoio maior para as meninas.