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Enviada em: 13/08/2018

Desde o Iluminismo, percebe-se que o progresso da humanidade está intimamente ligado com o desejo de mudança. Entretanto, após anos da implantação desse pensamento intelectual Filosófico, percebe-se que a humanidade ainda não evoluiu em diversos meios. Com isso, a problemática persiste intimamente ligada a realidade do país, seja pela negligência do serviço de saúde público em regiões carentes do Brasil, seja pela falta de apoio político-social fundamental para gestantes de baixa renda. Nesse sentido, convém ressaltarmos as consequências dessas posturas negligentes para sociedade.    Em primeira análise, é possível perceber que, no Brasil, o descaso do serviço público em algumas regiões traz consigo um grande índice de mortalidade infantil, haja vista que no cotidiano atual, crianças que não possuem o mínimo para sobreviver morrem a mercê de cuidados essenciais.    Outrossim, destaca-se a completa falta de apoio com relação a cidadãs gestantes de classe social pobre como impulsionador do problema.Seguindo esse raciocínio, observa-se que tal falto reflete-se diretamente na falta de investimentos em bons hospitais municipais e em profissionais que possam dar as devidas orientações para esse grupo de pessoas. Assim, a igualdade social prevalecerá, pois o auxilio para uma vida é um dever e não um direito.    Diante dos fatos supracitados, é imprescindível que o poder público estude por leis que visem introduzir fiscais da saúde em regiões carentes com objetivo de integrar crianças em ONGS de ajuda infantil e auxiliar gestantes em todo seu processo de gravidez. Além disso, cabe as mídias sociais promoverem propagandas de conscientização sobre a mortalidade infantil em locais públicos e privados, contribuindo assim, para comoção e consequentemente o auxilio da sociedade para com os indivíduos em questão.