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Enviada em: 18/08/2018

No limiar do século XXI, o aumento da taxa de mortalidade infantil é um dos principais temas que o Brasil foi convidado a administrar, debater e resolver. Primordialmente, é evidente nesse contexto que a falta de eficiência dos serviços públicos, como as falhas no sistema de saúde, assim como a falta de orientação à gestante são os principais impasses a se debater.   Antes de mais nada, a constituição federal de 1988 diz que é dever do Estado garantir a saúde. Contudo, relativo à falta de eficiência dos serviços públicos, pode-se perceber que a maior dificuldade no Brasil é a falta de verba para o Sistema Unificado de Saúde (SUS), pois atualmente já existe uma grande demanda de profissionais capacitados para atender as gestantes, porém a má infraestrutura dos hospitais, falta de vacinas importantes para o primeiro ano de vida da criança e a falta de acompanhamento médico obrigatório no pré-natal ainda são problemas recorrentes na saúde da nação Brasileira.  Ademais, a falta de orientação à grávida é outro fator que impede que a taxa de mortalidade decline no Brasil, de acordo com uma pesquisa do IBGE essa taxa vem caindo desde 2000, mas, de 2015 para 2016 houve significativo aumento no número da mortalidade. Isto é, ainda com a modernidade, muitas mães não recebem informações importantes sobre a própria saúde, e de seus bebês. Nesse interim, muitas vezes essas mães não sabem a importância do pré-natal, a importância da vacinação e do acompanhamento médico ao bebê. Em síntese, é irrefutável a mudança aos serviços de saúde pública no Brasil, portanto, mudanças são necessárias para resolver, de fato, o tema debatido. Para isso, o Poder executivo deve rever os impostos, para administrá-los à essa área da saúde, além de uma parceria entre o Ministério da Educação, com o SUS para administrar palestras com profissionais que ensine as futuras mães os riscos da falta de cuidado com o recém nascido.