Materiais:
Enviada em: 21/08/2018

Consoante à segunda lei de Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado inicial até uma força contrária ao mesmo seja aplicada. De mesmo modo, o aumento da taxa de mortalidade infantil é uma vicissitude que precisa ser refreada. No entanto, as carências estruturais das cidades e a falta de assistência hospitalar aos recém-nascidos são alguns dos principais fatores para persistência desse problema. Com isso, fica evidente que a morte precoce das crianças é uma realidade a ser enfrentada de maneira mais organizada pelo governo brasileiro.   Dessa forma, cabe salientar que segundo o banco mundial a taxa de mortalidade infantil do Brasil é 100% maior que dos países ditos de primeiro mundo. De certo, essa disparidade ocorre pelo acesso a saneamento básico, educação e alimentação adequada, aspectos que não fazem parte principalmente da realidade da camada mais pobre da população brasileira.   Outrossim, é indubitável que o alto índice das crianças mortas em seu primeiro ano de vida está vinculada a precária assistência do sistema de saúde aos nenéns. Prova disso, é que segundo a vice-presidente da sociedade baiana dos pediatras, boa parte das crianças tem morrido por motivos evitáveis como pneumonia e diarreia.     Portanto, o governo federal deve investigar os bairros com os maiores números de mortandade infantil, por meio do censo demográfico feito pelo IBGE, implantando nesses lugares institutos especializados no atendimento ao recém-nascido, contendo pediatras, remédios infantis para doação e assistência às mães nos cuidados aos pequenos. Espera-se, então, que as mortes de crianças com menos de um ano de vida diminua drasticamente, refreando de uma vez por todas esse problema.