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Enviada em: 20/08/2018

Em face das altas taxas de mortalidade infantil, instituições científicas e governamentais buscaram criar meios para amenizar tal situação. Contudo, a ineficácia desses mecanismos tornou-se visível ao demonstrar o aumento da mortalidade infantil no Brasil. A essa conjuntura são atribuídos diversos fatores, tais como falta de informação da sociedade e ingerência do Estado, que devem ser analisados buscando atenuar tal aspecto.       Em princípio, um fator influente em tal aumento é a falta de informação da sociedade, em particular, dos pais. A exemplo, gestantes que não realizam exames de pré-natal por não saberem ou por não terem consciência do quão importantes são suas realizações contribuem, mesmo que não intencionalmente, ao desenvolvimento de doenças prejudiciais a vida do bebê, patologias que poderiam ser impedidas ou diagnosticadas com a realização de consultas.        Por conseguinte, a Constituição de 1988 garante, de forma irrestrita, o direito de todos à saúde. No entanto, observa-se um desgaste do sistema público de saúde, decorrente, sobretudo, da falta de investimentos por parte do governo em, por exemplo, hospitais ou postos de saúde, que sofrem com a insalubridade do ambiente, proporcionando o surgimento de doenças, ou com a falta de medicamentos que proporcionariam saúde aos pais e aos filhos.        A fim de que essa realidade seja atenuada, profissionais da saúde, em parceria a postos de saúde e a centros comunitários, podem disseminar informações acerca da importância de exames gestacionais com a realização de palestras e entrega de panfletos, buscando informar à toda comunidade. Esta, também, pode exigir, por meio de manifestações ou reuniões com vereadores, o repasse de verbas a centros de saúde, proporcionando melhor atendimento a todos.