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Enviada em: 10/10/2018

A nova medievalidade      O  período da idade média foi marcado por um alto índice de mortalidade infantil. Esse cenário foi sendo substituído com a chegada contemporaneidade, já que o avanço na medicina e as melhorias nas cidades ocasionaram uma queda nessa taxa. Entretanto, nos últimos anos, o número de mortes de crianças de até um ano de idade vem aumentando no Brasil, tendo em vista a elevação no fluxo de pessoas e a falta de informação à mulheres grávidas.     Em primeiro plano, deve-se considerar que com o marco da globalização, os meios de transporte tornaram-se mais eficientes. Com isso, o deslocamento de indivíduos pelo globo terrestre ampliou-se e facilitou a transmissão de novas patologias e o ressurgimento de outras já erradicadas no território canarinho. Assim sendo, tal fato provocou o crescimento da porcentagem de óbitos infantis, porquanto tais são mais sensíveis por possuírem menos anticorpos que os adultos.       Ademais, o acesso ao conhecimento é dificultado no espaço tupiniquim. Segundo o filósofo Voltaire "Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade". À vista disso, o perecimento da comunidade brasileira é a porção de mães que por não possuírem uma boa instrução, não buscam o  devido cuidado durante a gravidez. Por conseguinte, essa circunstância possibilita o desenvolvimento de doenças aos recém nascidos, podendo resultar no falecimento dos mesmos.        Destarte, é indubitável que haja uma ação do governo legislativo em conjunto com o ministério da educação e a mídia. Ao primeiro cabe a criação de leis que impeça a entrada e a circulação de brasileiros e estrangeiros que não são vacinados, para que assim, diminua-se o contagio de afecções entre indivíduos. Já ao segundo e ao terceiro, o investimento no esclarecimento de gestantes, através de palestras nas escolas e comerciais de televisão. Desta forma, a era da medievalidade ficará, de vez, no passado.