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Enviada em: 22/08/2018

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, resolução que foi aprovada em 1948 pela Organização das Nações Unidas ( ONU ), todo ser humano tem direito a uma qualidade de vida digna. No entanto, no Brasil, essa recomendação não está sendo exercida com qualidade em virtude da alta taxa de mortalidade infantil. Por isso, cabe discutir o sistema escolar conteudista, que não se preocupa com a formação humana, e a falta de políticas públicas que evitem o surgimentos de mortes dos jovens.      Em primeira análise, é possível destacar que a atual grade curricular das escolas não ajuda a diminuir a violência que causa a morte de várias crianças. Para o Sociólogo Edgar Morim, ´´ Mudanças de pensamentos implicam, antes de tudo, mudanças em educação.´´ Sendo assim, devido às escolas não ensinar as matérias baseadas do cotidiano, por está mais preocupadas com o caráter técnico, voltado para o mercado de trabalho, não será apresentada às crianças as formas de evitar o envolvimento com o mundo do crime, que causarão mortes. Dessa forma, não ocorrendo a mudança proposta por Edgar, o número de falecimentos  de pessoas com menos de 12 anos tende a crescer.       Outrossim, percebe-se que o problema vai além da falta de um pensamento reflexivo nas escolas e entra esfera da inércia do governo em adotar programas eficazes de serviços públicos. Nessa perspectiva, por o Estado está mais preocupado com os investimentos capitalistas no setor de produção, para tornar-se um destaque mundial, ocorrerá um déficit de recursos que melhore a vida das crianças. Nesse panorama, por o Estado não zelar, por exemplo, pelo saneamento básico e pela água potável, a população infantil terá sua expectativa de vida diminuída, pelo fato das mortes causadas pela incúria do governo. Assim como Isaac Newton, em sua primeira Lei, afirma que todo corpo tende a permanecer como está, o Estado ficará inerte frente aos auxílios básicos às crianças.      Fica claro, portanto, que se deve solucionar os problemas que causam a morte da população mais jovem. Para isso, o Ministério da Educação pode incentivar as escolas da classe infantil a adotar uma forma de ensino voltada para vida social. Isso pode ser feito por meio de investimentos que serão repassados a elas para que contratem psicólogos, a fim de que, mediante palestras com os jovens, ensinem que os caminhos do crime só trás consequências negativas. Ademais, o Governo Federal deve aumentar a fiscalização nos municípios com o intuito de da subsídios para os mais carentes, para que ocorra melhorias nos serviços públicos  essenciais. Com isso as crianças terão uma vida digna com aconselha a resolução da ONU.