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Enviada em: 24/08/2018

Dados geográficos segundo a CIA World Factbook relata a insurgência de um problema nos países subdesenvolvidos, a alta taxa de mortalidade infantil e materna nos últimos tempos, vem se destacando com uma das principais fontes de preocupações no desenvolvimento da população materno/infantil.  Atualmente, mesmo tendo avanços tencológicos no Brasil e no mundo, esse problema se torna decorrente no desenvolvimento de vários outros fatores, tanto políticos quanto econômicos, segundo o Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a taxa de mortalidade infantil mundial é de 45 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas, fato esse correlacionado com a alta taxa de mortalidade materna que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a morte de 95% de crianças e mulheres no mundo todo poderia ser evitada caso tivesse alguma atenção ao coeficiente de mortalidade do ambos os casos.  Convém também citar que esse aumento é precendido de uma má gestão na área de saúde e educação, afetando não somente a população mas o Estado em si, um grande exemplo seria colocar em pauta países desenvolvidos como Japão,Islândia e Mónaco onde apenas 2 a cada mil crianças venham a falecer,outrossim países economicamente instáveis como Angola,Afeganistão e Nigéria, o número chega em 152 a cada mil nascidos.  Diante dos fatos supracitados é de importância que o Estado, juntamente com o Ministério da Saúde,da Educação e do Saneamento, melhorem o investimento nas áreas de pediatria,ginecologia afim de efetuar uma melhor capacitação de médicos,professores e de profissionais na área de saneamento ambiental com o intuito de amenizar os riscos durante a gestação maternal e do crescimento infantil.