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Enviada em: 28/08/2018

Ao ser trabalhada a questão da mortalidade infantil, muito se discute sobre as causas que levaram a tal aumento. Nesse sentido, é de conhecimento geral que o Brasil evoluiu, seja pouco ou não, em desenvolvimento social comparado á décadas anteriores, porém, existem questões relacionadas com saúde e moradia em que não houve uma melhora significativa ocasionando tal calamidade. Diante disso, torna-se visível e discutível os desafios enfrentados na sociedade contemporânea no que se refere a tal contexto, principalmente em relação á deficiência estrutural na saúde pública para com os recém-nascidos e crianças e á falta de saneamento básico em comunidades carentes. Dessa forma, buscar alternativas para esse problema é fundamental.    Consoante a isso, pode-se destacar como primeiro ponto a deficiência estrutural dos hospitais públicos, pois, os bebês até chegarem á uma idade mais avançada necessita de um atendimento especializado no quesito saúde. Não somente, a falta de cuidados e atenção nas redes públicas de atendimento faz com que cada vez mais crianças fiquem doentes, somando a falta de assistência aos pais nos lares que contribui para tal fatalidade. Com isso, há uma certa precariedade de zelo á esses dependentes. Não raro, a mídia brasileira divulga casos de descasos com crianças em hospitais, por causa da superlotação de tais ou até mesmo pela escassez de suporte dos próprios médicos.   Outrossim, destaca-se a precariedade referente ao saneamento básico em bairros mais pobres, por isso, em muitos lares a transmissão de doenças é de maior risco, afetando principalmente os menores pois são mais vulneráveis e tão-pouco imunes. Não obstante, a falta de cuidados dos próprios pais para com a saúde dos filhos nesses locais, contribui expondo-a á problemas como a dengue e infecções gastrointestinal, entre outros. No entanto o Brasil é um país em que há condições de melhora para tal situação, mas é pouco utilizada. Como resultado o número de crianças gravemente doentes, levando até a morte aumenta, porém, é recíproco para o de locais sem saneamento.    Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que o aumento da taxa de mortalidade infantil deve ser combatida com a devida atenção. Para esse fim, é necessário que o Ministério da Saúde invista em visitas semanais nos lares de pessoas com crianças de até 10 anos de idade com a participação dos entes. Nesse processo, especialistas da área irão cuidar e controlar a saúde de tais crianças, diminuindo a superlotação em hospitais e dando maior atenção  a estes que necessitam. Além disso, o Governo Federal deve criar uma lei onde será obrigatório as prefeituras usarem 1/3 dos impostos de casas e empresas de cada cidade para o investimento e manutenção contante do saneamento básico de cada local. Tendo como objetivo o controle de doenças e cuidados a tais crianças.