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Enviada em: 30/08/2018

Atualmente encontra-se em ascendência o número de crianças que são vítimas da mortalidade infantil, incluído nesse número, os pequenos desde sua formação até 12 meses de idade. De 1990 até 2010 o Brasil se manteve em uma escala de redução sobre essa disparidade, o que subentende-se compreensível dado que o país se encontrava em desenvolvimento e por conseguinte possíveis melhoras em alguns aspectos brasileiros.     É notório que cada vez mais quando países saem ou descem no ranking de precariedade na saúde pública, a mortalidade tende a amenizar e não seria diferente com o Brasil, que conseguiu sair dessa lista, assim, baixou seus números sobre mortes com a demanda existente, desenvolveram-se mais do que os trabalhos realizados por nossos governantes, e trouxe consigo o crescimento de problemas que encontravam-se aparentemente controlados.     Em nosso modelo de sociedade democrática do qual exige-se um corpo político, derivado do pacto social, que objetiva-se representar o interesse comum exigido por todos, já dizia Jean-Jacques Rousseau:"mesmo do que o número de votos, aquilo que se generaliza é o interesse comum que os une", deduzindo-se então que a saúde é infantil é um bem e interesse com todos, causa que justifica os questionamentos para sua melhora e desenvolvimento.     Por fim, sabe-se que as causas desse mal vem sobretudo de pobreza e afins. Faz-se necessário a implementação de políticas públicas em prol da saúde das mulheres e dos bebês, o acompanhamento desde a gestação e o crescimento, para que seja priorizado o desenvolvimento da criança até seus primeiros anos de vida e em futuras situações no qual esses pequenos passarão a enfrentar como em ambientes públicos, melhorando também e saneamento básico.