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Enviada em: 31/08/2018

A declaração Universal dos Direitos Humanos -promulgada em 1948 pela ONU- assegura a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, o precário serviço de saúde do Brasil acarreta no crescimento da mortalidade infantil, fato não visto desde 1990. Com efeito, evidencia-se a necessidade de promover melhorias no sistema de saúde infantil no país.             Deve-se pontuar, de inicio, que o aparato estatal do país é ineficiente no que diz respeito à higidez infantil. Sobre essa questão, dados do Ministério da Saúde indicam que em 2017 a taxa de mortalidade na infância tevê um crescimento de 4,19% . Esse aumento têm por precursor a grave crise financeira que assombra o Brasil e reflete em baixos investimentos no desenvolvimento da área de saúde.       Vale ressaltar, também, a epidemia de Zika que vive o país, outro atenuante da letalidade infantil. Segundo à Fátima Marinho, diretora do Departamento do Ministério da Saúde, houve uma queda de 5,3% na taxa de nascimento, atribuído ao surto de Zika. Diante desse cenário, houve uma maior prevenção da gravidez devido ao medo das complicações que a Zika pode trazer, como a microcefalia, por exemplo.                  Logo, podemos notar que é imprescindível a mitigação do aumento da mortalidade infantil. Para que isso ocorra, o governo e a população brasileira devem realizar um combate acurado contra o vetor do Zika, o Aedes aegypt, acabando com os criadouros(locais com água limpa e parada), e o uso de repelentes distribuídos pelo governo. E sobre a questão da crise financeira, uma evolução na economia do país, como: corte de gastos com políticos, a implantação de impostos sobre a renda e não sobre o produto e a privatização de empresas estatais que dão prejuízo, como a Petrobras e os Correios, no geral, uma economia mais liberal, vai tirar o país da crise e permitir uma melhor distribuição de renda, e consequentemente uma melhor saúde para todos.