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Enviada em: 01/09/2018

Funcionando como segunda lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando-o de percurso, a mortalidade infantil persiste na sociedade brasileira há algum tempo. Com isso, ao invés de funcionar como força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema, da permanência para a extinção, a combinação de fatores econômicos e de saúde, acabam por contribuírem para  a situação atual.     Assim, é indubitável que a questão constitucional e sua aplicação esteja entre as causas desse problema. Pois, segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Nesse sentido, a economia da nação interfere na vida social, da tal. Dessa forma, a crise econômica, que se estabeleceu no Brasil, fez com que milhares de pessoas voltassem a pobreza extrema, fazendo com que muitos voltassem a passar fome, e isso fez com que muitas crianças recém nascidas( frágeis), morressem.     Outrossim, vale ressaltar também a questão da saúde como reforço para esse impasse. Segundo pesquisas, o reaparecimento de doenças erradicadas como, rubéola, febre amarela, etc, e o surgimento de novas doenças, como, "Zika Vírus", comprometem a saúde das crianças, levando-as a morte precocemente.   Fica evidente, portanto, que medidas precisam ser tomadas para frear esse dilema. É dever do Estado, garantir o básico para a sobrevivência dos cidadãos, através dos programas existentes, "Fome Zero" e "Bolsa Família", assegurar as famílias carentes não passarem fome e seus filhos possam desenvolver. E também, o Ministério da Saúde, fazer campanhas, através das mídias sociais e cartilhas a serem distribuídas na sociedade, estimulando a conscientização das gestantes a importância de cuidar da saúde durante a gestação, e garantir vacinação aos recém nascidos para evitar doenças oportunistas. Só assim será possível diminuir a taxa de morte infantil no Brasil.