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Enviada em: 05/09/2018

Em 2016 foi registrado aumento da mortalidade infantil, uma grande surpresa após 15 anos de queda do índice. A cada mil nascimentos, 14 vão a óbito antes de completar um ano de vida. Os dados mostram que em 20 cidades brasileiras a mortalidade aumentou significativamente, em contraste com outros estados, como; Paraná, santa Catarina e distrito federal, entre outros, que reduziram a mortalidade infantil em 2016. No mesmo ano ouve a epidemia do vírus Zika, o governo justifica o aumento da mortalidade infantil com o surgimento da doença.                          País esta enfrentando uma dura crise econômica no qual tem grande influencia nos sistemas de saúde básico e infraestrutura, o que já deixa evidente que com o crescimento intensivo de problemas no qual estavam regredindo, pode agravar significativamente.Mortalidade infantil é causado justamente por diversos fatores, como precariedade do saneamento básico, sistema de saúde ineficiente e falta de remédios e vacinas.Profissionais da saúde esclarecem que muitas dessas crianças morrem por problemas banais, como, pneumonia, diarreia e até mesmo desnutrição.           Segundo especialistas, surgimento do vírus Zika, que causou uma epidemia em diversas cidades, tem uma mortalidade relativamente baixa para ser responsável pelo significante aumento da mortalidade infantil em 2016. Com o congelamento de verbas para a saúde por cerca de 20 anos, aprovado em 2016, evidencia como o governo coloca em segundo plano a qualidade de vida e sobrevivência de cada cidadão.                            Problemas que podem ser facilmente remediado pelo poder público. A falta de vontade politica em investir em saúde, infraestrutura e programas sociais que podem ser eficiente no combate a mortalidade infantil, não só esse problemas, mas em diversos outros, o que daria um feito dominó. Se o poder público não gerência de forma adequada os sistemas de saúde, cabe também a sociedade pressionar e tomar ás devidas providencias. Com a melhoria do pré-natal, evitando futuras complicações na gestação. Maior investimento na Infraestrutura em comunidade de risco. Mais unidades de saúde básica, e hospitais. Qualificação de profissionais da área e mais incentivo, como cursos técnico, aumento de vagas em faculdades publicas para cursos como, medicina, enfermagem, psicologia. Algo que deveria ser visto como um investimento em longo prazo, para que o Brasil nunca mais tenha que recorrer aos profissionais de outros países. Com mudanças, sugestões e ideias citadas a cima, podemos sim ter uma melhora significativa para um sistema que está em declínio.