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Enviada em: 02/10/2018

No Brasil, a mortalidade infantil ainda é um componente atual da sociedade. Nesse cenário, é possível perceber um significativo aumento do número de óbitos de crianças de até 1 ano de idade, devido principalmente ao Zika vírus à crise econômica do país. Somado a isso, figura um Governo negligente e omisso, que ao cortar gastos atinge a parcela mais pobre da população.       O índice de mortalidade é um aspecto fundamental para avaliar a qualidade de vida, já que por meio dele é possível obter informações sobre os serviços público como: saneamento, vacinação, disponibilidade de remédios, acompanhamento médico, entre outros. Segundo  a Fundação Abrinq, a taxa de mortalidade infantil no Brasil sofreu um aumento de 4,8% em relação à 2015, sendo a primeira alta dos números em 26 anos. Esses dados refletem uma projeção de impacto negativo da recessão econômica e de aumento da pobreza, tornando as crianças necessitadas mais vulneráveis. Outro fator, está relacionado à emergência do vírus Zika, que dizimou cerca de 315 bebês em 2015, segundo o Ministério da Saúde.       Outrossim, a instabilidade econômica levou o Governo a efetuar cortes em projetos sociais e congelar verbas destinadas à saúde, educação e segurança afetando, desse modo, as populações mais pobre e carentes desses serviços. Destarte, o acesso aos serviços de saúde também foi prejudicado, acarretando em falta de medicamentos e profissionais nos postinhos, o que influenciou no número de outros indicadores, como  a taxa de vacinação, que atingiu o índice mais baixo em 16 anos, segundo o Programa Nacional de Imunização (PNI).       Fica claro, portanto, que o combate a mortalidade infantil é de extrema importância no Brasil. Para reverter esse quadro, cabe ao Governo Federal redirecionar recursos financeiros aos programas sociais por meio de corte de gastos nas folhas dos parlamentares. É necessário, ainda, retroceder a crise econômica por meio da geração de empregos, através da abertura ao capital estrangeiro, com a implantação de indústrias e fábricas.