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Enviada em: 27/09/2018

Durante a Revolução Industrial as crianças desempenharam funções em fábricas semelhante à escravidão, onde não possuíam segurança e recebiam salários baixos. No Brasil, somente há vinte anos foi criado o estatuto da criança e do adolescente, evidenciando prematuridade na proteção físico-mental infanto- juvenil.        De acordo com o site G1 da rede Globo, após quinze anos de queda na taxa da mortalidade infantil, em 2016 a taxa apresentou crescimento. Nesse caso, verificamos um déficit social para os brasileiros, visto que tal aumento está diretamente relacionado à carência da assistência médica, má gestão pública e poucos investimentos no setor de esgoto, o que aumenta as doenças e suas consequências.        É indubitável que a questão constitucional e sua má aplicação estejam entre as causas da deficiência nos setores da preservação à vida. Os indivíduos mais atingidos por tal mazela são cidadãos da região interior do Brasil, deixando claro que tais problemas  são consequências da localização geográfica e o número pequeno de incentivo do governo aos médicos para sua migração do litoral brasileiro. Evidenciando nesse sentido necessidade de melhor administração pública para o setor da saúde.       Destarte, que a morte infantil continuará aumentando a partir de 2016, caso não seja implantado por meio do Estado a construção de novos PSF - Posto de saúde da família capazes de impulsionar ações preventivas, como também maior incentivo nas faculdades de medicina para residência na área da Medicina da Família, sendo ela a prioritária na promoção e recuperação da saúde da população brasileira. Só assim, o Brasil buscará à construção de uma sociedade que defende a cidadania de acordo com a Constituição de 1988 e o ECA.