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Enviada em: 27/09/2018

A primeira crise no Brasil aconteceu em 1822, quando Dom Pedro I proclamou a independência, ou seja, o país já nasceu enfrentando problemas. Nesse cenário, observa-se que atualmente se vive mais uma crise no Brasil, tendo como uma das medidas, o baixo investimento na área da saúde, fator que ocasionou o aumento da taxa de mortalidade infantil que não aumentava desde 1990.       Segundo o Jornal Folha de São Paulo, foram cortados 179 milhões em recursos do orçamento da saúde, sendo que a maioria seria para ações de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), área destinada a melhoria dos serviços de saúde do país. Logo, com esse corte surgiram várias consequências como o aumento da mortalidade infantil e o aumento na mortalidade materna, que sem os devidos recursos, ficaram mais suscetíveis à condições precárias e ausência de atendimento especializado em algumas unidades de saúde.      Nesse cenário, é nítido que a mortalidade infantil se trata de um problema social que atinge principalmente as regiões pobres do país. Portanto, tem-se como motivos que causaram o aumento dessa taxa, a falta de assistência e de orientação às grávidas, a deficiência no auxílio hospitalar aos recém-nascidos e a ausência de saneamento básico em algumas regiões . Somado a isso, pode-se notar que o aumento da taxa de mortalidade infantil, ocorre principalmente por fatores que poderiam ser evitados por um programa de política de saúde pública mais eficiente.     Desse modo, é necessário que o Ministério da Saúde, volte a realizar maiores investimentos no SUS, com o objetivo de reduzir essa taxa, a fim de melhorar a qualidade de vida não só das crianças, como também das mães. Ademais, é importante a realização de campanhas pelas Unidades de Saúde com o objetivo de orientar melhor as grávidas à respeito de exames como pré-natal e cuidados após o período de gestação. Assim, o número dessa taxa reduziria, gerando uma melhoria nesse índice tão significante para o Brasil.