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Enviada em: 27/09/2018

O Brasil é um país em desenvolvimento, por consequência, fatores como educação e saúde devem ser prioridades na busca de um país desenvolvido. Contudo, o aumento da mortalidade infantil denota um país desestruturado e negligente.   Em primeiro lugar, a qualidade de vida de um povo é determinada pela qualidade da saúde oferecida pelo governo. Assim sendo, tal aumento representa a falta da mesma, o que implica que tais mortes estão ocorrendo devido a estruturas incapazes de auxiliar uma gestante, e de dar amparo necessário ao bebê. Ademais, a desnutrição, consequência da pobreza, e a falta de saneamento (águas contaminadas) estão entre as maiores causas desse problema.   Vale ressaltar, ainda, que conforme a teoria darwiniana de Seleção Natural, apenas os seres mais aptos sobrevivem, logo, nesse sentido, pessoas à margem da sociedade são os menos aptos, portanto, os que mais sofrem. Outrossim, segundo o site Brasil Escola, as regiões mais pobres são as mais atingidas pela mortalidade infantil, o que corrobora a negligência estatal.  Infere-se, assim, que é imprescindível, haver uma melhora nesse impasse. Destarte, é necessário que o Ministério da Saúde promova campanhas de assistência pré-natal obrigatória de gestantes e de vacinação de crianças obrigatória nos postos de saúde de todo o Brasil. Além disso, o Governo Federal deve investir na melhoria do saneamento básico, principalmente nas regiões mais pobres. Aliado a isso estariam os deputados e senadores que deveriam planejar projetos a nível federal de fiscalização do saneamento em todas as cidades e povoados brasileiros, para que, não seja constante essa negligência do governo. Dessa forma o Brasil poderia superar essa ascendência na taxa de mortalidade infantil.