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Enviada em: 12/10/2018

As crianças são responsáveis por guiar o futuro do Brasil. Entretanto, ao invés de receberem conforto, segurança, educação, lazer e saúde, estão sendo deixadas de lado. Esses direitos, presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente não estão sendo garantidos, trazendo assim, como uma de suas consequências, o aumento da mortalidade infantil. Cabe analisar os fatores que contribuíram a essa problemática a fim de pensar em possíveis soluções.        É preciso considerar, antes de tudo, que o país passa por uma crise econômica. Por isso, houve uma queda na qualidade de vida dessas crianças, uma vez que não há verbas para que o Estado ofereça o atendimento, tanto das gestantes e dos bebes nos hospital, ou melhoras no saneamento básico, responsável pela proliferação de doenças, ou também, para fornecer uma boa alimentação. Sendo ambos de fundamental importância, acabam comprometendo o desenvolvimento desses pequenos indivíduos.        Além disso, o Brasil enfrenta o zika vírus. Essa epidemia surgiu através de um mosquito responsável por várias doenças, dentre elas, a microcefalia. Tal patologia é dada com uma condição, causadora da anomalia do cérebro da criança e, com certeza, contribuí para as quinze mortes a cada mil nascimentos no Brasil.        Fica evidente, portanto, que algo deve ser feito a fim de reverter essa situação. Para isso, o Governo Federal deveria direcionar mais verbas ao Ministério da Saúde no intuito de melhorar o atendimento nos hospitais e o número de vacinas disponíveis. Em consonância, promover o saneamento básico, como o tratamento de esgotos e a água potável para essas famílias, e também, disponibilizar auxílio alimentação a quem precisa, visto que muitas crianças passam fome. Dessa forma, teriam seus direitos e uma boa condição para o seu desenvolvimento.