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Enviada em: 03/10/2018

A taxa de mortalidade infantil é um indicador social do número de crianças que morrem por ano antes de completar um ano de vida. Nesse contexto, não há dúvidas de que essa problemática envolve não só a precariedade dos serviços públicos, como também, os de saneamento básico. Portanto, esses obstáculos devem ser superados para que uma sociedade integrada e saudável seja alcançada.     Primeiramente, é incontestável que, em especial, nos países subdesenvolvidos, onde taxa de mortalidade é alta, a falta de assistência a gestante e ao recém-nascido, com o acompanhamento pré-natal e a vacina necessária para a imunização, estejam entre as principais causas desse viés. De acordo com as leis Newtonianas, para toda ação há uma reação. Diante desse contexto, a ausência de subsídios destinados à saúde, eleva o índice na morte de bebês. Assim, é inegável que este é um problema humanitário, social e econômico, no qual, a irresponsabilidade é do governo em não investir de forma satisfatória na saúde pública.     Faz-se relevante ainda, salientar o saneamento básico ineficiente como impulsionador deste revés. De maneira análoga, deve-se destacar que, no século XX, houve a revolta da vacina no estado do Rio de Janeiro, a qual foi uma campanha obrigatória de vacinação imposta pelo sanitarista Oswaldo Cruz, com o intuito de manter o povo protegido de epidemias. No entanto, encontra-se distante da efetivação, haja vista que, no Brasil, há a má fiscalização da limpeza das cidades  pelos órgãos responsáveis, como as prefeituras e as empresas terceirizadas para realizar tal serviço.     Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de solucionar este problema. Posto isso, cabe o Ministério da Saúde aliado ao governo local, investir mais na distribuição de vacinas e no saneamento básico com a higiene frequente de ruas e praças, a fim de minimizar a taxa de mortandade causada por epidemias de agentes que se proliferam no meio sujo e, também, proporcionar o bem-estar da comunidade.