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Enviada em: 25/10/2018

O meio e a mortalidade.       Como diz o ditado popular, "a única certeza que se tem da vida é a morte", observando a frase podemos concluir que esta realidade alcança toda população, classes sociais  econômicas. Porém, há alguns aspectos que influenciam em tal processo, como a escassez de saneamento básico e acesso a saúde , a falta desses recursos consequentemente eleva a taxa de mortalidade, principalmente a infantil que é mais frágil.       Conseguimos notar esta problemática em países que sofrem com o aumento da pobreza , logo não atendem as necessidades básicas de saúde, como exemplo o Brasil, que obteve uma elevação significativa da mortalidade infantil em relação aos outros anos, segundo um estudo publicado na revista científica "Plos Medicine". Com o atendimento precário muitas gestantes não tem acesso a pré-natais, partos seguros e vacinas.       Infelizmente essa série de problemas não acabam na natalidade, estendem-se á infância das crianças, muitas não gozam da infraestrutura básica como esgoto e água, sendo mais propensas á adquirirem com mais facilidade doenças virais como Zyka Vírus, variola, sarampo e etc. As mesmas que convivem com tais fatos não possuem postos de saúde próximos de suas casas, logo não conseguem combater tais enfermidades.        Torna-se evidente, portanto, que a taxa de mortalidade infantil no Brasil necessita de intervenções, como a instalação de UBS em bairros carentes, tendo como agentes o ministério da saúde com o apoio da prefeitura das grandes e pequenas cidades, visando informar toda população da existência e importâncias das vacinas, a partir de campanhas nas escolas e cartazes no comércio local. Pois somente com tais ações positivas será possível obter reações positivas, como Isaac Newton diz "Para cada ação uma reação".