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Enviada em: 25/10/2018

Segundo levantamento efetuado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa de mortalidade, no Brasil, decresceu do ano de 2000 a 2015, porém em 2016 sofreu um aumento. De acordo com pesquisas realizadas, o aumento dessa taxa é proveniente de uma redução nos investimentos em programas sociais. Diante disso, é necessário discutir sobre a não eficiência em fornecer programas e suportes de saúde e alimentação.      Em primeiro lugar vale ressaltar que o oferecimento do serviço de saúde é essencial para a redução da taxa de mortalidade infantil, tanto no acompanhamento médico durante e após a gravidez quanto na orientação e aplicação das vacinas no bebê. Logo, a falta de assistência e acompanhamento das gestantes com exames periódicos como pré-natal, neonatal e pós-natal, impossibilita diagnósticos precoces de prováveis doenças que a criança pode contrair, tornando doenças tratáveis em doenças terminais.     Ademais, com a crise econômica que o Brasil enfrenta, cortes de gastos públicos e sociais foram efetuados. Entre os programas que sofreram cortes está o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que tem como objetivo fornecer o alimento que as crianças de famílias mais pobres não têm condições de ter, afim de evitar a desnutrição dessas. Pois a deficiência na alimentação infantil é uma das principais causas atreladas a mortalidade de crianças.     Em suma, o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil está ligado com a redução de investimentos em programas sociais. Sendo assim, é necessário que o governo, por ser responsável por criar e implementar projetos, aumente as verbas direcionadas à saúde pública e a outros projetos sócias. Isso será feito por meio da criação de ONGs capazes de arrecadarem doações para esse fim. Essa ação tem como objetivo suprir a deficiência causa, à população de baixa renda, pelos cortes de gastos efetuados, só assim a taxa de mortalidade infantil voltaria a reduzir.