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Enviada em: 27/10/2018

Desde os processos denominados “revoluções industriais”, o mundo tem priorizado produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais. Refletindo a respeito do aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, no século XXI a problemática ocorre em virtude de dois fenômenos: a falta de investimentos governamentais, acompanhada pela pouca solidariedade com o próximo. Dessa maneira, faz-se indispensável enfrentar essa realidade com uma postura crítica.        A princípio, torna-se capaz de perceber, que o Brasil necessita de maior atenção por parte do governo com as crianças. De maneira análoga, em consonância com a teoria de Newton, um corpo tente a permanecer inerte se não aplicado uma ação sobre ele. Em suma, é prejudicial não intervir, pois a falta de ações governamentais como combate a fome, a doenças e auxílio moradia aos mais carentes faz com tais desenvolvam-se com a saúde debilitada, causado a morte prematura por desplicencia. Dessa forma, segundo o pensamento do filósofo Zenão “Ditosa a cidade em que se admira menos a beleza dos edifícios do que a virtude de seus habitantes.”             Desse modo, não apenas a baixa atuação governamental, como também a necessidade de união da comunidade para ajudar as crianças desfavorecidas. Á vista disso, nota-se segundo o blog jornalístico G1, cerca de seis a cada dez crianças vivem na pobreza ao se tratar do território brasileiro. Seguindo essa linha de pensamento, verifica-se que é nocivo, e necessita a junção da sociedade, para que disponibilizem alimentos, produtos de higiene e roupas, para que assim, os riscos que esse público infantil se encontra, possa diminuir.        Por conseguinte, fica claro que ainda há entraves para assegurar a construção de um mundo melhor. Destarte, faz-se imprescindível que a Receita Federal diminua os impostos de empresas que invistam em crianças carentes de forma que elas mostrem melhora na sua qualidade de vida. Conforme já dito pelo ativista Nelson Mandela, educação é capaz de mudar o mundo. Portanto, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, na sociedade civil, como familiares, estudantes, conferências culturais gratuitas, ministradas por psicólogos, que discutam a importância da empatia com o próximo, de forma que o tecido social se desprenda de certos tabus e não caminhe para um futuro degradante.