Enviada em: 10/01/2019

Há mais de duas décadas, o Brasil vinha tendo números significantemente positivos na tentativa de diminuir a taxa de mortalidade infantil. Isso deixou o Brasil com números próximos de países desenvolvidos. Todavia, essas taxas começaram a subir novamente e alguns motivos como  ausência da trivialização de saneamento básico e desvios de dinheiro público destinados à saúde justificam esse aumento. Segundo informações do IBGE, em média, aproximadamente 20% dos Brasileiros não possuem acesso a saneamento básico, número que é ainda maior na região Norte do país. Ratos e insetos se adaptam muito bem em regiões com baixos índices de saneamento, causando um aumento na proliferação de doenças como dengue e febre amarela, por exemplo. Verbas que teriam destino para contratação de médicos, compra de medicamentos e manutenção de Unidades de Atendimento ainda são desviadas por políticos corruptos. Esses desvios resultam em um precário serviço de saúde pública. Com o péssimo serviço, milhões de crianças são afetadas com ausência de atendimento médico e suprimentos essenciais para um desenvolvimento saudável. Para voltarmos a ter números positivos na luta contra a mortalidade infantil investimentos em saneamento básico são obrigatórios, e cabe ao Ministério da Saúde uma iniciativa. Outro fator importante é que o Governo Federal seja mais rigoroso ao monitorar verbas públicas para certificar que não estão sendo desviadas no durante o procedimento de destinação.