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Enviada em: 08/02/2019

É notório afirmar que uma alta taxa de mortalidade infantil alerta para uma carência de condições básicas para o desenvolvimento da vida – saneamento básico, disponibilização de vacinas e remédios,entre outros fatores. No Brasil, entretanto, essa taxa aumentou e constata-se que esse acréscimo no número de óbitos de bebês está intrinsecamente relacionado com o congestionamento do Sistema Único de Saúde e com a crise política contemporânea.    Nesse contexto, é dito que a superlotação do sistema de saúde pública do Brasil é fruto de uma manutenção negligente dos estoques de medicamentos que se esgotam constantemente e causam grandes filas de espera, e ao pequeno número de profissionais responsáveis por atender um grande contingente. Esses problemas dificultam o acesso das gestantes e de bebes recém-nascidos à medicamentos cruciais para a manutenção de sua saúde e à programas como o pré-natal que previnem má formações.    Além disso, vale constatar também a importância da crise política no aumento do índice de mortalidade infantil, haja vista que o SUS depende do dinheiro público pra funcionar. Por isso, facilmente infere-se que, o contexto político atual impactou negativamente na saúde pública, uma vez que a falta de investimentos causa a diminuição dos recursos necessários para o atendimento das grávidas e bebês.    Portanto, medidas com intuito de diminuir a taxa de mortalidade infantil tornam-se necessárias. Por isso, mormente, cabe ao governo fortalecer os investimentos em saúde e, principalmente, fiscalizar esse dinheiro de maneira assídua para garantir que essa aplicação surta efeitos. Outrossim, cabe aos funcionários públicos buscarem métodos mais produtivos de atender a população mediante um crivo das possibilidades existentes, uma boa forma de otimizar o atendimento e economizar o tempo dos médicos seria a distribuição de panfletos didáticos. Para que, dessa forma, mais vidas sejam salvas.