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Enviada em: 24/02/2019

"O ornamento da vida está na forma como um país trata suas crianças", a frase de Gilberto Freyre torna explícito o cuidado que uma nação deve ter com assuntos relacionados à infância. Sendo assim, a mortalidade infantil é uma problemática que deve ser solucionada e combatida. Por tanto, o problema advêm da falta de assistência hospitalar e de saneamento básico.        Para Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado. De maneira análoga, evidencia-se que a mortalidade infantil rompe essa harmonia, uma vez que, as principais causas estão entre a falta de investimento público em saneamento básico, proporcionando uma má qualidade de vida e a contaminação das crianças, que estão mais propícias devido a baixa imunidade.        Concomitantemente, cursos hospitalares e de orientação às grávidas destacam-se como impulsionador do problema. É indubitável que os hospitais públicos ofereçam tratamento adequado, no entanto a realidade se encontra distante, devido a insuficiência de leitos, de assistência hospitalar, para recém-nascidos e ausência de acompanhamento de um pediatra, contribui diretamente para a perpetuação da mortalidade infantil.       Em decorrência disso, cabe ao governo federal em parceria com o ministério da saúde, direcionar mais investimentos para os hospitais, deve-se implantar mais leitos e investir na assistência para gestantes e recém-nascidos, para que os recursos disponíveis no hospital público seja suficiente para atender as necessidades da população. Ademais,  o governo federal deve priorizar a disponibilização de recursos para implantação de saneamento básico em todas as cidades, para que reduza a proliferação de doenças e para que a população tenha qualidade de vida.