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Enviada em: 24/02/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos, garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Conquanto, com o aumento da mortalidade infantil, impossibilita que esta parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nesse sentido convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a nossa sociedade.      É indubitável, tratando-se da saúde, um dos direitos cruciais destinados a população, haja vista que governo federal juntamente com o municipal, por certo tem o dever de disponibilizar tratamento de qualidade para as mulheres logo no pré-natal, bem como, no período gestacional e posteriormente após o parto acompanhar com cuidados intensivos, mãe e neonato. No entanto uma pequena parcela da população desfruta deste direito. No qual a maior parcela social brasileira depende do sistema único de saúde, no qual encontrasse um sistema falho, com hospitais sucateados, falta de leitos, além de unidades de tratamento intensivo, bem como falta de medicamentos e equipamentos para exames específicos. De acordo com o jornal G1, do ano de 2015, para o ano de 2016 houve um aumento nos casos de mortalidade infantil de aproximadamente 5% mais alto, que no ano anterior. Desta forma fica evidente a negligencia do poder público. De forma análoga, segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.         Faz-se necessário, ainda, salientar que comunidades ribeirinhas, indígenas ou em localidades de difícil acesso, sofrem para poder se deslocar em busca de tratamento médico especializado, como também falta de vacinas para imunização de crianças. Haja vista que, locais mais afastados no brasil e com um baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), sofrem ao não poder usufruir de serviços hospitalares pelo cada vez maior casas de desvios de verbas destinadas a saúde.      É evidente, portanto, que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Saúde deve criar barcos hospitais, com a infraestrutura necessária para um atendimento primário, no qual surgindo a necessidade encaminhe para um hospital referência. Como também capacitar indígenas para primeiros socorros, como estimular a especialização técnica/superior em áreas da saúde. Como de acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercilidade. Desta forma, ministério da justiça deve fiscalizar o repasse de verbas e acompanhar sua distribuição e aplicação. Pois desta forma, o Brasil poderá superar o aumento da taxa de mortalidade infantil.