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Enviada em: 04/07/2019

Ao longo dos anos 90, a ONU estabeleceu as metas do milênio, em que uma delas é reduzir a mortalidade infantil. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário quanto a questão da mortalidade infantil. Nesse contexto, percebe-se a configuração em contornos específicos, em virtude da ausência de saneamento básico e da falta de assistência a gestante com os devidos cuidados ao rebento.      Em primeiro plano, é preciso atentar para a escassez de saneamento básico e o reflexo nos recém-nascidos no que tange a mortalidade. Nessa perspectiva, segundo o biólogo Paulo Capobianco, a proteção dos mananciais e a coleta e tratamento de esgoto, tem que se firmarem como prioridade das políticas públicas. Desse modo, tem-se como consequência a elevação de problemas gastrointestinais e as arboviroses no que concerne ao aumento da mortalidade infantil.       Além disso, a mortalidade infantil encontra terra fértil na ausência de assistência e de orientação a gestante, afetando assim a condição biológica do futuro recém-nascido. O ginecologista Alessio Calil Mathias diz que a importância do pré-natal e para orientar todos os passos da futura mãe tem que dar. Em virtude disso, há uma consequência a transmissão de doenças a crianças como a sífilis e anemia, e influi sobre a questão da mortalidade infantil e funciona como forte impasse para a resolução.        Portanto, o Estado deve tomar providências para superar o impasse. A Prefeitura das cidades devem capacitar os jovens da comunidade a fazer pesquisas sobre a necessidade de saneamento básico, afim de mostrar o resultado da pesquisa a comunidade e definir estratégias junto á prefeitura para auxílio das comunidades locais. Juntamente com isso, as instituições de ensino devem promover palestras sobre a importância do pré-natal as famílias carentes, com o fito de reduzir a mortalidade infantil e promover uma saúde de qualidade.