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Enviada em: 25/03/2019
A taxa de mortalidade infantil é calculada pela morte de crianças de 0 a 1 ano de idade. É importante ressaltar que essa é a faixa etária que mais deve preocupar as mães, já que o organismo não está tão resistente, e o bebê é muito frágil, ou seja, uma doença ou uma simples queda pode desencadear resultados trágicos. A taxa de mortalidade do Brasil não é uma das piores, mas tem muitos aspectos para melhorar. Portanto, para que essa taxa diminua, é preciso analisar as suas causas e refletir sobre possíveis medidas corretivas a serem tomadas. Inicialmente, o maior problema que cerca nosso país é a falta de saúde e de saneamento básico. Todos os dias, pessoas morrem em filas de hospitais públicos por superlotamento, e isso faz com que muitas crianças acabem morrendo por falta de atendimento. Outro problema que também pode ser ligado a área de saúde é a falta de saneamento no cotidiano dessas crianças. Muitas delas não consumem água e alimentos adequadamente limpos e tratados, vivem em lugares com altos índices de doenças e alto risco de ser vítima desse meio. Outra causa que influência na estatística é a falta de instrução recebida pela mãe ou responsável. Quando uma mãe, jovem, por exemplo, não leva o filho para se vacinar ou proporciona-o uma alimentação inadequada, o risco é eminente. Para esses problemas, é necessário que sejam feitas intervenções efetivas e imediatas. Dessa forma, é necessário que o ministério da saúde por meio de auxílios governamentais construa e reforme hospitais e clínicas de pronto atendimento, proporcionando um melhor qualidade de vida para as crianças recém nascidas. Também é dever do ministério da educação e da mídia informar as famílias sobre os cuidados médicos e sanitários a serem tomados com os jovens. Isso pode ocorrer meio de comerciais, blogs, ou até mesmo aplicativos celulares, assim promovendo uma maior acessibilidade, com o intuito de ajudar os responsáveis a promover um crescimento mais saudável aos futuros líderes de nosso país.