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Enviada em: 04/04/2019

De acordo com o fundo das Nações Unidas para a infância, Unicef, a taxa de mortalidade está relacionada ao índice de desenvolvimento de um país. Isso pode ser explicado pelo fato de que crianças representam a próxima geração de trabalhadores ativos no país. Com isso, entende-se que a saúde destas deveria ser algo vital. Entretanto, o que se observa é um crescimento da mortalidade infantil no Brasil, sendo isso algo que não pode ser tolerado.     Destaca-se, primeiramente, a importância do acompanhamento neonatal. Segundo a Unicef, a maior parte dos óbitos infantis se concentra no primeiro mês de vida e, segundo a mesma, esses dados se relacionam com a condição socioeconômica da família. Isso mostra a importância de fatores ligados à gestação e ao pós-parto no desenvolvimento de uma criança saudável. Desta forma, percebe-se a necessidade de um acompa-nhamento médico e de orientação nos primeiros messes da criança, principalmente nas regiões de maior vulnerabilidade social.     Somado a isso, observa-se a fome como fator que potencializa o cresci-mento da mortalidade infantil. De acordo com o Ministério da Saúde, a diarreia e a desnutrição são as maiores causadoras de mortalidade entre as crianças mais pobres. Assim, entende-se que mesmo o Brasil sendo o 3º maior exportador agrícola do mundo, parte de sua população não consegue ter acesso à comida. Nesta perspectiva, é explicita a urgência de uma intervenção    Fica claro, portanto, a  necessidade de uma política de combate à morta-lidade infantil. Neste aspecto, impende-se que o governo obtém um papel fundamental de levar assistência à áreas de maior vulnerabilidade social. Isso deve ser realizado por meio da construção de prédios hospitalares em áreas pobres, que devem ser construídos pela população local. Desta forma, além de promover o acesso a saúde, o projeto também gera empre-gos que ajudam a melhor a qualidade de vida das famílias e conseque-ntemente, criam crianças com acesso a saúde e alimentação.