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Enviada em: 27/04/2019

Como já dizia George Santayana “Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo” e é isto que vem ocorrendo assim como no início do séc. XX quando houve a revolta da vacina onde a população ficou contra o governa para não ser obrigada a se vacinar propagando doenças da idade média como peste bubônica. Trazendo para o atual cenário brasileiro  onde a informação corre cada vez mais rápido pais estão juntando-se cada vez mais para irem contra o sistema e não vacinarem seus filhos, além disto, vale ressaltar a precariedade no sistema público de saúde apresentando uma cartilha deficitária desde a gestação.    Tendo como base um estudo fraudulento de 1998 publicado pela revista científica the lancet onde afirmava que a vacina triplex (sarampo, caxumba e rubéola) desencadearia autismo, os grupos antivacina surgiram de forma exponencial, atualmente, observa-se que,  voltou a tona em relação ao mudança da formula da vacina rotavírus que por suposição, causaria alergia ao leite já sido desmentido pela  Sociedade Brasileira de Pediatria.     Ainda convém lembrar  que o sistema público de saúde é um dos maiores causadores do aumento da taxa de mortalidade infantil, tendo em vista que possuí ausência de registros adequados em prontuários e problemas na comunicação entre profissional e gestante entre outros aspectos há também a falta de leitos neo-natais para recém-nascido ou prematuros adequados sobretudo em regiões mais carentes muitas vezes não possuí  médicos pediatras para orientar a gestante como proceder a partir do momento que gerou uma nova vida.     Portanto, os desafios atuais percebidos referem-se à qualificação da assistência pré-natal, à redução de mentiras propagadas pelas mídias sociais afim de enfraquecer campanhas importantes para crianças. Parcerias entre Secretaria da Saúde  e Governo do Estado afim de levar um melhor atendimento a todas regiões e, por voluntários e meios televisivos uma campanha tanto publicitária como porta a porta sobre a necessidade de procurar ajuda profissional e não basear-se apenas em notícias da rede a fim de amenizar a problemática.