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Enviada em: 02/06/2019

Desde 1990, o Brasil se mantinha com taxas de mortalidade infantil consideráveis, sem nenhum alarme ou preocupação. Porém, com o alcance da crise econômica e com o desencadeamento de surtos epidêmicos no país, as taxas aumentaram.       Assim, a partir de 2016 a saúde pública do Brasil se encontrou pela primeira vez com aumento de 5% em relação ao ano anterior. Contudo os motivos vão além de epidemias, mas também em reflexo do colapso do sistema público no momento.       Nesse sentido, com a falta financiamentos e de gerenciamento coerente em adjeção com uma séria de decadências estruturais, fica difícil a manutenção de um padrão de saúde eficaz visto que, não se tem uma mínima condição econômica.       Dessa forma, como se trata de mortalidade infantil, o fato que merece destaque é o atendimento pré-natal, entretanto o Sistema Único de Saúde (SUS) não vem cumprindo devidamente seu papel, resultando em falta de orientação e em mortes infantis por doenças que poderiam facilmente ser tratadas, como pneumonia e patologias nutricionais.       Portanto, para que o Brasil volte ao estágio que se encontrava em 1990, primeiramente deve-se ter uma melhor organização financeira para que assim, o Ministério de Saúde pare com tantas pesquisas e levantamentos e se dedique em lutar para a conquista de investimento de tempo e dinheiro nesse setor, principalmente no hospitais públicos e também em saneamento básico em locais de condição insalubre afim de que, gestantes e bebês sejam polpados de tamanho constrangimento e problemas.