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Enviada em: 25/07/2019

Durante a Segunda Guerra Mundial, período marcante na história global, foram mortas 40.000 crianças, tal dado é assustador já que a infância de milhares das mesmas foram interrompidas brutalmente. De forma análoga, o índice de mortes infantis é crescente com o passar do tempo, e essa situação está, sobretudo, ligada à casos de gravidez precoce, bem como à falta de condições das classes sociais mais baixas. Inicialmente, é notório que a taxa de gravidez na adolescência contribue para o problema abordado. Isso acontece por fatores que incluem o desconhecimento dos jovens e adolescentes a cerca da sexualidade, dentro desse aspecto dados da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) apontam que 50% dos recém-nascidos morrem devido à uma gravidez fora de tempo. Como efeito, o índice de expectativa de vida dessa parcela infantil é cada vez menor, além de levar à interrupção da infância e aprendizado dos mais novos, como ocorrreu na Segunda Guerra Mundial. Vale ressaltar ainda que as más condições de vida corroboram para a perpetuação da problemática. Isso acontece porque muitas famílias enfrentam necessidades financeiras para o sustento dos filhos, nesse sentido, é relevante abordar que segundo a UNICEF,  a guerra na Síria já deixa mais de 1000 crianças mortas ou gravamente feridas, a maioria delas vão à óbito pelo impedimento dos grupos terroristas nos atendimentos hospitalares, consequentemente, o número de crianças que de forma inocente vivem em situação de perigo, com risco de vida ou morte, é cada vez maior. Entende-se portanto, que para o entendimento da população a respeito de tal problemática, é importante que escolas em conjunto com profissionais da saúde, criem palestras para os jovens sobre os riscos com a criança  e com a mãe em casos de gravidez sem os devidos cuidados, a fim de ampliar o conhecimento sobre sexualidade na juventude. Outrossim, é importante que o Governo e Ong´s resgatem e deem uma boa qualidade de vida a crianças em riscos. Assim, será possível atenuar o impasse.