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Enviada em: 09/08/2018

" O importante não é viver, mas viver bem." Para o filósofo Platão, a qualidade de vida ultrapassa a própria existência, entretanto, no Brasil, a automedicação é figura, como uma ameaça ao bem-estar da sociedade, devido a falta de informações sobre os riscos desses medicamentos e a venda livre pela ausência de fiscalizações do sistema de saúde. Logo, o combate a essa problemática é um desafio.   Tal fato é um problema cultural ocasionado pela facilidade ao acesso de remédios, ainda, pelo consumo próprio ou por indicação sem recomendação médica que  agava a saúde, por exemplo, doenças tratadas por antibiótico, esses medicamentos devem ser utilizados  de forma cautelosa, com prescrição médica, visto que, o uso incorreto resultam no desenvolvimento de bactérias resistentes  a antibióticos.   Ademais, a carência de fiscalizações em farmácias facilita a circulação dos medicamentos. Sob essa ótica, a precaridade do sistema de saúde garantem a acessível venda de remédios que colocam em risco o bem-estar da população. Segundo dados do Sistema Nacional de informações Tóxico Farmacológica (Sinitox) a automedicação é o principal causador de intoxicação, desde 1994, visto que, ocorrem por causa da precária infraestrutura de políticas públicas.   É  preciso, portanto, que o Ministério da Saúde providenciem um mecanismo, como, pessoas especializadas, infraestrutura, para que, os medicamentos sejam vendidos apenas com prescrição médica, com ajuda de campanhas como " A informação é melhor remédio " com a proposta de informar a população o uso racional dos medicamentos. Além disso, as escolas por meio de debates em salas de aula e em palestra que alertem as pessoas os riscos da automedicação, no incentivo de proporcionar saúde para população.