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Enviada em: 10/10/2018

A automedicação no Brasil é um problema constante. Segundo a Anvisa, medicamentos, controlados ou não, não devem ser vendidos sem prescrição médica. Todavia, a realidade é outra; de acordo com o G1, prática a automedicação, colocando em risco sua própria vida. Diante disso, autoridades competentes devem criar medidas para acabar com tal prática que virou hábito dos cidadãos brasileiros.     Primeiramente, é importante destacar que, o Brasil é o quarto país que mais consome e possui faturamento no setor farmacêutico, perdendo apenas para o EUA, China e Japão. Esses dados são extremamente alarmantes uma vez que 90% da população se medica, ou seja , cerca de 27 mil pessoas sofrem anualmente, intoxicação medicamentosa, chegando a maior parte a óbito .      Em segundo lugar, ainda que a venda de medicamento sem prescrição medica seja proibida, observa-se que é um fato corriqueiro. Uma de suas justificativas seria os alto valores cobrados pelos médicos durante um consulto, o baixo poder aquisitivo da população brasileira e a precariedade do sistema de saúde, visto que muitas doenças não podem esperar serem chamadas pelo SUS.  Faz-se necessário, portanto, que o governo, coma ajuda da Câmara dos Deputados, promova leis e projetos, como a criada em 2009 que proíbe a compra de antibióticos sem receita, e proporcionem fiscalizações rígidas com o auxílio da Anvisa sob todos os remédios vendidos. Deve-se também reeducar a sociedade dos males do automedicamento, por meio de panfletos, comerciais e projetos nas unidades de saúde de todo o país.