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Enviada em: 18/10/2018

Automedicação- consumo de remédios por conta própria ou de pessoas não habilitadas na indicação. Fator indiscriminado na cultura brasileira, que distancia os perigos da sua responsabilidade. Nesse sentido, é notório que a sociedade automedicada está vulnerável aos riscos, como reações antagônicas e a resistência de doenças que podem torna-se apta para o prejuízo coletivo, devido a falta de fiscalização na área farmacêutica.  Concomitantemente, pesquisas apontam o aumento do uso de analgésicos sem consultas médicas, o que infere a proporcionalidade semelhante do uso de outras drogas para conter doenças remotas. Nessa perspectiva, é visível o comportamento que está intrínseco no meio social, uma vez que as consequências desses são ampliadas em reações alérgicas, dependência e mutações bacterianas que ocorrem com o mau uso de antibióticos, ao gerar um confronto entre a necessidade de cura e o insuficiente investimento para conter novas epidemias condicionadas pela automedicação na saúde pública.  No entanto, a proporção pragmática de ações contínuas sem o conhecimento da exposição ao risco é reforçada com a inércia do governo e orgãos da saúde, que apenas existe mobilização com o agravo das sequelas. Tendo isso em vista, cabe ressaltar a educação do corpo social como forma de intervir a disseminação de percas para o coletivo ao levar em conta a facilidade de transmissão de patógenos.   Portanto, é imperioso discutir acerca dessa situação, instruir a população  sobre os perigos da automedicação, por meio da ação governamental com investimentos em palestras e a participação de equipes médicas com a predisposição para atender as demandas básicas que geram o desconforto e a irregularidade. Por conseguinte, faz-se necessário uma fiscalização rotineira em farmácias educando os clientes com cartilhas, bem como multas referente a uma determinada parcela de remédios vendidos sem receitas, a fim de reduzir os prejuízos rotulados a falta de conhecimento prévio sobre o assunto.