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Enviada em: 20/08/2019

Esse entendimento, acerca dos riscos provenientes de uma dosagem indevida de qualquer substância, evoca reflexões sobre a automedicação no Brasil, uma vez que os impactos dessa pratica comprometem todo or organismo social. Nesse contexto, é necessário conhecer a insuficiência de políticas publicas, bem como a pratica deste ato ser um padrão na sociedade. Diante desse posicionamento, é válido a desconstrução da administração medicamentosa sem orientação médica.  Inicialmente a automedicação, é um equivoco cultural, causadora de sérios problemas a saúde. Embora a Constituição Federal reconheça a saúde como direito de todos e dever do Estado, a realidade da saúde pública aponta para a decadência da medicina preventiva, ja que há uma cleptocracia por trás da indústria farmacêutica. Por conseguinte a administração sem orientação médica, torna-se uma constante na sociedade de modo a permitir um olhar crítico quanto a falta de controle diante ao acesso dos cidadãos aos fármacos, visto que não há limite estipulado de quantas vezes o sujeito possa comprar um determinado remédio. Pode se assim, entender, que nesse cenário a lucratividade da indústria sobressai a saúde holística dos indivíduos.  Paralela a essa questão está a prática cultural do uso indiscriminado de medicamentos. A esse respeito, a era da informação emerge como um precursor da prática deste hábito capaz de resultar em dependência medicamentosa,  intoxicação como também a resistência a algumas bactérias pelo uso indevido de antibióticos, gerando superbacterias. Esse quadro acaba por dialogar com o sociologo