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Enviada em: 30/09/2019

O uso de medicação sem tarjas, ou seja, sem necessidade de prescrição médica, é usado para o tratamento de sintomas simples. Entretanto, o consumo de medicamento mais complexas, com necessidade orientação, é um problema no Brasil e se desdobram diversos prejuízos, como a resistência bacteriana e a dependência química.       Primordialmente, a exposição do uso inadvertido de antibióticos colabora na eliminação de bactérias mais simples, porém ocorre o processo chamado seleção natural, proposto por Charles Darwin. As bactérias mais persistente, que já imunes as substâncias comuns, ficam no corpo, sendo preciso um tratamento mais complicado e, em casos mais graves, levam à morte. Segundo Paracelso, médico renascentista , "A diferença entre remédio e veneno está na dose da prescrição", sendo isso, indiscutível a presença de um tratamento com dosagem e tempo necessário proposto por médicos.    Ademais, com a facilidade na compra de remédios em drogarias sem receita a dependência se torna algo fácil. No documentário americano "Take you pills" mostra o uso de Ritalina e Adderall, receitado para as pessoas que possuem déficit de atenção, sendo consumido por saudáveis para uma melhor performance no trabalho e na escola. Paralelamente, essa é uma realidade no Brasil, que em busca de uma boa noite de sono ou um melhor desempenho, as consequência são esquecidas.       Portanto, com o intuito de amenizar essa problemática, o Ministério da Saúde deve conscientizar as pessoas dos perigos da automedicação, por meios de propagandas televisivas e distribuição de panfletos, para que na presença de dores constantes e persistentes um profissional da saúde seja consultado. E juntamente com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve, por meios de fiscalizações, assegurar a venda de remédios, que são necessário receita médica, apenas com a presença da mesma. Somente assim a medicação possa se tornar seguro e controlado para todos que à usam.