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Enviada em: 11/05/2017

A automedicação irresponsável é um problema crescente na contemporaneidade, que ocorre não apenas no Brasil, como em diversos outros países do mundo, podendo desencadear sérios risco à saúde.        Nesses contexto, tanto o indivíduo que se automedica fica suscetível a efeitos colaterais indesejáveis, como toda a população pode ficar vulnerável ao desenvolvimento de superbactérias, resultantes da má administração de antibióticos.    Paralelamente, a automedicação de forma responsável, em casos específicos, como, por exemplo, leves cólicas, dores de cabeça e de dente, e observando os cuidados necessários, como procurar ajudar médica caso os sintomas persistam, segundo a Organização Mundial da Saúde, não se apresenta como um risco e pode ser positivo para desafogar o sistema de saúde.       No entanto, tais cuidados muitas vezes não são observados e é comum pessoas se automedicarem de maneira indiscriminada, gerando consequências irreparáveis ao organismo e que podem levar à morte. Portando, medidas devem ser tomadas para resolver a problemática.      A saúde é um direito de todos, cabendo ao Estado promovê-la. Dessa maneira, cabe aos representantes do Governo desenvolverem campanhas de conscientização, através de propagandas direcionadas a toda a população, alertando sobre os riscos da automedicação. Soma-se a isso o investimento na formação e qualificação de profissionais da área da saúde, capazes de orientar e informar seus pacientes a respeito da automedicação e preocupados com o bem estar da sociedade como um todo.