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Enviada em: 16/05/2017

Os medicamentos prescritos por profissionais , como os médicos, em sua maioria, são eficazes para combater especificamente os problemas apresentados pelos indivíduos enfermos. Entretanto, esses, tornam-se nulos ou até maléficos para a saúde quando usados de maneira inadequada,principalmente quando há a execução da automedicação ,questão que deve ser discutida pois é considerada um problema de saúde público mundial na atualidade. Logo,converte-se em ameaça à vitalidade populacional.     A priori, um dos motivos para a automedicação pode ser explicado pelo fator do imediatismo,provindo da ansiedade, que afeta uma ampla parcela populacional, ademais, da comodidade em que a "internet" oferece de ter-se uma resposta sem ao menos a necessidade de se movimentar,fatores que induzem ,portanto, o indivíduo a tomar remédios que muitas vezes fazem-se desnecessários e que podem agravar os sintomas ou até gerar um problema patológico.     Outrassim, segundo Heródoto,historiador grego, " A pressa gera o erro em todas as coisas ". Frase que se encaixa na situação contemporânea do "querer instantâneo" seguido pela maioria das pessoas. Portanto,essa ansiedade generalizada tem forte ligação à habitual falta de procura por profissionais que prescrevam remédios recomendados,provocando,assim, a automedicação, fator que pode causar dependências,alergias,intoxicações e até levar a óbito,visto que,cada organismo reage de uma maneira distinta aos medicamentos,se comparado a outro.       Portanto, é imprescindível que a automedicação afeta a maioria da sociedade atualmente e carrega com ela graves consequências para a saúde popular. Para isso, cabe à ANVISA aumentar a fiscalização contra venda de medicamentos sem receituários,impondo multas e até fechando estabelecimentos que descumpram a essa regulamentação,afim de que a população não corra riscos vitais e que se leve a serio as prescrições.