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Enviada em: 29/06/2017

No que se refere à automedicação é possível afirmar ser uma tema bastante debatido no século XXI. Isso se evidencia não apenas por um uso de medicamento sem ser prescrito pelo médico, seguindo apenas orientação própria, mas também por numerosos casos de mortes responsáveis pela automedicação.  Segundo Thomas Hobbes é preciso estabelecer um contrato social em que o Governo garanta segurança do povo e iniba um convívio caótico. Desse modo, com a facilidade para a compra, sem a necessidade da receita para conseguir alguns remédios, a automedicação se uma prática comum no Brasil. Denominadas consequências são incalculáveis para saúde da população, a falta de verificação das datas de fabricação e vencimento do remédios, e a ausência de averiguação das informações contida na bula, causam intoxicação, sequelas, e casos mais graves até mesmo óbito.  Segundo a Associação Brasileira de Indústrias Farmacêutica, são cerca de 20 mil morte anualmente no país, Desse modo, 76 % dos brasileiros se automedicam, demostrando ser umas das principais causas de intoxicação no Brasil. Todavia, a necessidade de recorrer uma solução de alivio rápido para amenizar sintomas, por maioria das vezes se torna um problema muito maior e causando danos graves a saúde. E irrefutável que sem a prescrição médica pode gerar interações, podendo inibir efeitos de medicamentos, e potencializar algumas doenças.  Com intuito em relação a automedicação no Brasil, cabe uma participação midiática elaborar programas socioeducativos, propondo demostrar os risco que o uso de medicamentos por solicitação própria ou por pessoa não habilitadas e sem acompanhamento de uma profissional da saúde. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Sendo assim, é imperativo do Governo Federal, propor campanhas de conscientização. com o fito de demostrar os devidos cuidados que se deve ser tomados ao comprar uma medicação sem orientação, e a importância de procurar um acompanhamento médico.