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Enviada em: 22/08/2017

A Idade Média, foi um período marcado com alto número de mortes por causa das doenças, como a lepra, peste bubônica e tuberculose. Nos dias atuais, o avanço cientifico proporcionou melhor qualidade de vida a sociedade. No entanto, o fácil acesso aos medicamentos, vem se tornando preocupante, pois a automedicação é responsável por agravar doenças e a formação de superbactérias.       Em uma pesquisa realizado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade, apontou que 76% dos brasileiros tem o hábito de autoprescrição. Além disso, o consumo de medicamentos sem orientação médica pode acarretar em dependência química, alergias e agravamento de doenças. Neste sentido, 28% dos casos de intoxicação é decorrente a automedicação, conforme a publicação do Sistema Nacional de Informação Toxico-Farmacologia.       Outrossim, vale ressaltar os fatos que influencia está pratica e o difícil acesso no atendimento no sistema SUS, falta de conhecimento nos efeitos colaterais e a facilidade em adquirir medicamentos. Segundo a teoria Darwinismo, o meio seleciona os indivíduos mais aptos, propiciando sua reprodução quantitativa. O mesmo ocorre com as bactérias quando exposta a diversos antibióticos e o consumo inadequado deste medicamento, provoca a formação das superbactérias.       Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de amenizar o costume de automedicação. Posto isso, cabe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária em conjunto com os canais de comunicação, devem disponibilizar informações sobre os riscos da autoprescrição, por meio de propagandas nas redes sociais e comerciais. O Ministério de Saúde trabalhar em parceria com ONGs, implantando trailer da saúde que circule pela cidade esclarecendo dúvida e orientação da importância em  buscar ajuda de profissional.