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Enviada em: 26/06/2017

A automedicação no século XXI é um tema que tem sido amplamente discutido. A preocupação está centrada, sobretudo, nos riscos à saúde proporcionados por tal prática. Portanto, os seguintes aspectos devem ser analisados: as causas da automedicação e os impactos no corpo humano.          É inegável que o cidadão brasileiro possui uma rotina a cada dia mais atarefada. Consequentemente, torna-se comum ter de lidar com trânsito caótico, situações de estresse no trabalho, dentre inúmeras outras obrigações particulares. Tal cenário é um dos principais motivos da automedicação, já que um indivíduo sob pressão ou impaciência é altamente propenso a desenvolver, por exemplo, dores de cabeça. Assim, com o objetivo de encontrar uma solução rápida e eficiente para o desconforto, a compra de remédios sem prescrição torna-se uma realidade.     O problema surge, no entanto, quando há uso indevido de medicamentos os quais podem prejudicar ainda mais a saúde do cidadão. Pode-se citar, por exemplo, a ingestão incorreta de antibióticos, visto que, sem um controle adequado no tratamento, pode haver o desenvolvimento de bactérias resistentes, o que torna o remédio ineficaz em combater infecções. Além disso, o uso em conjunto de diversos medicamentos pode levar a intoxicação, fato, no mínimo, preocupante.           Logo, é possível afirmar que a automedicação no século XXI é uma temática a qual envolve, sobremaneira, o bem estar dos indivíduos. É fundamental, pois, que haja um controle maior sobre a venda desses produtos, o que deve ser feito pelos órgãos responsáveis de cada município, através da instalação de câmeras nas farmácias. Ainda, é importante que sejam divulgados, junto aos comerciais, os riscos de consumir a determinada substância, evitando, desse modo, possíveis interações prejudiciais. Assim, será possível que a população procure por maior auxilio na área da saúde