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Enviada em: 23/07/2017

''Teoria não é solução para os problemas sociais do Brasil. O que se precisa fazer é arregaçar as mangas, melhorar a administração das verbas e aplicá-las diretamente onde a questão é mais urgente,'' Ermírio de Moraes. A automedicação, uma prática bastante comum no Brasil e no mundo, que consiste em ingerir medicamentos sem o menor aconselhamento ou acompanhamento de um profissional da saúde qualificado.   Considerado um problema de saúde pública devido ao uso indevido, ocorre em sua maioria entre os jovens, totalizando 90,1% de 9 a cada 10 pessoas. Por ser algo comum com já citado, essa prática recai a uma baixa demanda de médicos e postos de saúde. Contudo, o que vai levar uma pessoa se automedicar ? visto que, está colocando sua vida em risco por uma má forma de ingestão de certos antibióticos podendo levar ao surgimento das superbactérias.    É notório que, uma das causas de automedicar-se hoje no Brasil, é a superlotação de postos de hospitais, com enormes filas e até mesmo a dificuldade de marcar uma simples consulta, onde que, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas, a Abifarma, cerca de 20 mil pessoas morrem no país a cada ano pelo simples fato de ingerir medicamentos sem nenhuma prescrição médica.     É evidente, isso é algo quase inevitável de se controlar. Mas, apesar disso, pode ser evitado nos demais casos, pois. Ele, o queridinho dos brasileiros(as) o ácido acetilsalicílico, um dos mais comercializados hoje sem nenhum tipo de prescrição ou bula como acompanhamento. Por isso, cabe à mídia, junto com o ministério da saúde e o Conselho Federal e Regional de Farmácias, conscientizar através de propagandas, jornais e cartazes sobre o uso de fármacos sem receituário médico pela população.