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Enviada em: 11/09/2017

No que se refere à automedicação é possível afirmar que o ato de ingerir medicamento por conta própria é um costume nacional. Isso se evidencia não apenas por o acesso digital ser tornar uma forma fácil de obter conhecimento de sintomas, mas também por não se verificar pelos riscos de uma medicação sem receituário.  Segundo Thomas Hobbes é preciso estabelecer um contrato social em que o Governo garanta segurança do povo e iniba um convívio caótico. Desse modo, a prática de se automedicar para se tratar um sintomas simples com responsabilidade ainda é aceito pela Organização Mundial da Saúde, o problema se torna quando a automedicação vira um abito, e potencializa a chance de criar adversidades ainda maiores. Denominada consequências são incalculáveis para a saúde da população, a ausência de tempo para esperar nas filas para um atendimentos em hospital e policlínicas , resulta em recorrer a uma solução mais rápida.  Segundo a Vigilância Sanitária, em 2011, regularizou a venda de antibióticos, na tentativa de controlar o consumo sem prescrição. De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto de ciência , os jovens consomem mais medicamento sem orientação profissional, e uma ferramenta que estimula tal fator é devido ter mais acesso a nova era digital, onde buscam informações rápidas de bulas, indicações e sintomas.  Com intuito em relação a automedicação, cabe a participação do Ministério da Saúde, criar cartilhas informativas, cartazes e vídeos para serem veiculados em rádio e televisão, propondo como objetivo demostrar os riscos e importância de não usar medicamentos sem um acompanhamento médico, para evitar futuras complicações. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, com a participação do Governo federal, intensificar o regulamento das vendas dos remédios na tentativa de reduzir o percentual de casos de uso incontrolado de remédios.