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Enviada em: 03/04/2018

Os perigos da pratica da Automedicação no Brasil.       Seja por conta própria ou por indicação o simples ato de tomar remédio sem prescrição médica pode ser muito prejudicial à saúde. O Brasil por sua vez é recordista mundial é automedicação, isso faz com que isso se torna um problema de saúde pública, pois é muito comum em lares se encontrar caixas de comprimido e pílulas que auxiliam no alívio da dores, mas nem sempre esta automedicação é usada de forma correta. Entretanto quais são as principais causas da automedicação e como funciona a venda de medicamentos no Brasil?        A automedicação pode estar relacionada a uma forma cultural, logo que o sistema de saúde brasileira apresenta precariedade. Isso faz com que pessoas buscam por medicamentos, que para elas vão funcionar tão bem, quanto o que seria resceitado pelo médico, e que apresenta um custo inferior. O uso inadequado de um medicamento, no entanto, pode causar reações contrárias, assim pode haver um agravamento da doença e em algumas casos pode-se levar a morte.        De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto de ciências tecnologica e qualidade (ICTQ), 72% dos brasileiros se medicam por conta própria. Esses dados apresentam números bastante preocupantes. A venda de medicamentos vendidos no Brasil é separado por medicamentos não tarjados e tarjados. Os medicamentos não tarjados não apresenta necessidade de prescrição médica , logo que esses remédios apresenta baixo toxidade, e de modo geral é representado por substâncias que tratam de sintomas como de resfriado, azia, má digestão e dor de cabeça. Já os medicamentos tarjados, o uso da prescrição é indispensável, logo que medicamentos desse tipo causa possíveis efeitos colaterais graves.        Em suma a todo esse problema, uma das alternativas para auxiliar no combate ao uso indevido se medicamentos seria promover a venda francionada, e fazer com que para todo tipo de remédio o uso da receita dada pelo o médico seja indispensável. O ministério da Saúde por sua vez deveria criar programas onde falasse sobre os riscos e consequências de remédios sem prescrição, informando a população que sempre o melhor é procurar um profissional, para não colocar a saúde em risco.