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Enviada em: 30/04/2018

Uma droga viciante agindo no sistema nervoso central, o crack estar presente em todas as classes sociais. Isso acontece porque é uma substância de baixo custo e fácil acesso e além do mais libera uma carga de dopamina, hormônio de prazer no cérebro. Logo, para combater essa epidemia é necessário ações de combate entre governo e profissionais da área para entear atenuar esse quadro devastador.    De acordo com uma pesquisa realizada pela UNIFESP (universidade federal de são Paulo) o brasil é o maior mercado de crack no mundo, o que torna mais acessível aos indivíduos que possuem baixa condições financeiras. Contudo, nos últimos anos observa-se o aumento de consumo por parte dos mais ricos, segundo dados secretaria de saúde do estado entre 2006 e 2008 um aumento de 139% desses grupos sociais. O efeito dura em torno de 5 a 10 min levando o indivíduo a várias repetições de dosagens, afetando-o psicologicamente, fisicamente e deixando-o agressivo, até com seus familiares.   Diante disso, persiste um projeto de lei na constituição involuntária de usuários de drogas. Se por um lado a intervenção retira a liberdade do indivíduo, por outro lado da ao cidadão aquela família que a tempos chora e principalmente uma nova chance, o liberta de um mal maior que teria como destino certo a morte.    Em virtude dos fatos mencionados, cabe ao governo ampliar o investimento em recuperação desses dependentes, construindo mais clinicas de reabilitação e contratando profissionais da área. Ademais, a população pode compartilhar em suas redes sociais os efeitos devastadores do crack, para todos terem conhecimento e ficarem alertas. Também é preciso um controle mais rigoroso nas fronteiras brasileiras regulando a passagem de drogas que vem de outros países com o objetivo de atenuar essa pratica.