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Enviada em: 27/04/2018

O crack foi disseminado nas classes mais baixas da sociedade ao longo de sua historia, embora atualmente já não se restrinja somente a elas. É comum o uso desta substância nas ruas, onde moradores de ruas adolescentes e até mesmo crianças vivem constantemente usufruindo essa droga. Pode-se afirma então que o uso do crack tornou-se uma epidemia, portanto, uma questão de saúde pública.  Alguns efeitos após a utilização do crack são sentidos rapidamente como: sensação de poder, excitação, hiperatividade, insônia, intensa euforia, prazer e a falta de apetite. Dai muitas vezes as pessoas que fazem o uso do crack são de renda baixa, onde buscam na droga uma forma de refugiu esquecendo assim da miséria em que vive e até mesmo da fome que o consome.  Com uso diário o usuário passará rapidamente para dependente da droga visto, que com a falta do crack pode causar inúmeros riscos, acompanhado da depressão. Nem sempre só o usuário é atingindo, por trás disso tudo existe também uma família que passará por sérios problemas ao longo do tempo com filhos na maioria das vezes ou membros familiares em si. O uso contínuo e excessivo do crack pode causar mortes associadas como infartos, derrames e overdose.  Sendo assim o uso desta droga e um assunto muito comentado, visto que ela é uma das principais usada no Brasil. Existe diversos programas sócias que ajudam esses dependentes, mas pelo visto não estão ajudando a superar este problema. Parcerias entre população e governo local seria uma boa medita, onde outros dependentes já tratados e livres das drogas poderiam influenciar juntamente com outros profissionais, como psicólogos e terapeutas a ajudar os usuários de crack e outra substâncias, tornando-se assim menos precária a recuperação de dependentes e de fácil procura para aqueles que querem ser livres de forma autônoma.